Professor Rodrigo Antônio Chaves da Silva

O professor Vincenzo Masi publicou nos periódicos do mundo inteiro. Sua teoria, o patrimonialismo era conhecida mundialmente. Difícil seria reconhecer quem nunca ouvira falar em seu nome, só se não fosse contador. Sem dúvida o teórico mais proeminente do último século. Revolucionou a contabilidade com sua teoria, e colocou nossa disciplina aos postos de ciência organizada de cunho superior. O que poucas pessoas comentam é que o mestre, absolutamente religioso, tinha uma forma ímpar de se despedir, ou até mesmo de cumprimentar. O mestre tinha uma visão deísta, embora não conheçamos a sua religião especificamente.  Seus princípios de virtude, heroísmo, abnegação eram indeléveis. Não maltratava o semelhante. Homem honesto. Disciplinado. Bom pai de família. E extremamente metódico. E sua família imita o genitor até hoje (sempre muito gentil com o trato conosco).  Sua vivência não era para si, mas para os outros. Própria dos homens com uma visão extremamente avançada. Tanto

O mundo cultural da contabilidade estava num constante debate: de um lado os formacionistas e por outro os que buscavam a essência do objeto da contabilidade. Naquela ocasião que veio o talento de Masi para resolver a grande urdidura. Os formacionistas seriam todos aqueles que centravam os estudos da contabilidade na FORMA, e em aparelhos CORRELATOS, mesmo inconscientemente, descreviam o que seria o objeto da contabilidade: A RIQUEZA AZIENDAL. Um nome ela tinha. Mas era muito ousado dizê-lo... E não havia sido realmente declarado de modo insofismável. Os materialistas conseguiram destacar isso, que a substância da forma de contas, era a riqueza, ou seja, a realidade das nossas informações. Os personalistas , misturavam as contas às pessoas, e o patrimônio no aspecto administrativo, mas conforme os direitos e obrigações. Mas reconheciam que os fatos gerenciais vinham antes dos fatos jurídicos em se tratar da riqueza. É verdade. A contabilidade vem antes, pois, antes da

O mal o que é? Numa visão simples é uma ausência de bem. O bem sempre será uma perfeição, o mal não, é um defeito, uma carência, uma necessidade de suprimento de algo que ele não satisfaz. O mal não é apenas uma deficiência, todavia, uma eficiência, com seu relativismo ele tenta anular os princípios, e as regras válidas universalmente. O mal é uma imperfeição, é uma confusão. Um desatino, uma renúncia da virtude, para uma absorção dos vícios. Uma perturbação da ordem. Um crime. Quando falamos algo certo, isso não gera confusão, pois, há uma equivalência de sentidos, se houver algo mal, a perturbação é evidente. Autores como Bordieu tentaram destruir o que chamamos de lógica formal tradicional, ou seja, a lógica embasada ou nos conceitos fundamentais, ou nas regras de dedução e indução. Em outras palavras as regras aristotélicas, com a mesma intenção de assumir relativismos e erros no sentido da verdade. Tentando afoitamente moralizar alguns comportamentos que eram também efe

Temos diversos planos de estudos básicos para se conhecer o neopatrimonialismo, aqui iremos fazer um plano geral de estudos, que pode gerar mais ou menos alguns meses de análises, estudos, e leituras, claro que às vezes, menos, dependendo do tempo, da pessoa, varia naturalmente este cronograma (pois um plano de estudo desta doutrina poderia chegar a anos). Enfim, para sabemos de modo geral o que é a doutrina do conhecimento contábil, com base nesta teoria geral, sugerimos a seguinte sequência: Para se conhecer de modo geral a doutrina a)                  O livro “Análise de Balanço ao alcance de todos” do mestre Lopes de Sá – Editora Atlas. b)                  O livro “Moderna Análise de Balanço ao alcance de todos” do mestre Lopes de Sá – Editora Juruá c)                  A obra “Teoria da contabilidade”, “Princípios Fundamentais da Contabilidade”, e “História Geral e das Doutrinas da Contabilidade” do emérito mestre Lopes de Sá, pela editora Atlas. d)                

Na visão da gestão dos custos, sempre o princípio básico é o de redução por processo, por investimento, ou por fonte. Reduzir custos sempre é difícil, por tal, é mister saber o que gera os gastos, o que corrobora com a sua posição. Os fatores em análise são essenciais, embora existam tipos de causa, movimento de causa, custos por produtos, custos por tempo, entre outro mais. Tudo isso favorece ainda mais uma análise gerencial dos custos. Os custos por processo podem ser reduzidos se houver produtividade na produção. Cada caso é um caso. Generalizações podem ser feitas com cuidado, mas há regras específicas a serem abstraídas tranquilamente. Um exemplo seria analisar a situação de um empreendimento que possui pois um processo de produção custoso (maquinaria cara, técnica mal posta, funcionários preguiçosos ou improdutivos, materiais com deficiência, etc). Em alguns relatórios se apresentará os principais pontos de custos, o que favorece a uma apelação por uma redução por valo

O padroeiro dos casados, e protetor contra os demônios, o santo mais popular do Brasil a quem devo o orgulho do meu segundo nome, o primeiro nome de meu pai, Santo Antônio, teve em sua vida milagres monumentais. Foi ele um dos maiores intercessores padres em vida, dedicada toda à religião, à renúncia, e ao investimento da cultura filosófica cristã. Após a sua morte é um dos santos canonizados mais rapidamente, com os relatos de mais de 40 milagres, fora as diversas graças que Deus concedera a seu favor. Mas ele é protetor contra os demônios não é a toa. Quando menino tendo 13 anos, já tentado pelo corpo, época em que os contatos da luxúria, o crescimento dos hormônios, e avanços instintivos começam a aparecer, já queria ser padre, e dedicar-se inteiramente a Deus. Em Lisboa limpando a Igreja e trabalhando como carpinteiro, vê uma moça passar e ter diversas feições em seu rosto. Ele ignora. Depois passa outra mulher muito mais sensual. E depois mais outra. Ele as

Hoje nossas letras estão infestadas de falsos sábios: os que ensinam a discutir, todavia, só sabem disputar.   Não sabem o que é um debate mas o que é uma polêmica e uma briga. O verdadeiro objetivo deles é proceder à violência, pela mera discordância de ideias. Vivemos no tempo da ausência do debate sob o nome de debate, contudo, em essência é uma disputa. São aqueles que enganam as pessoas porque com os seus falsos argumentos não sabem dialogar mas apenas xingar. O debate tem como princípio o amor à verdade, e não o ataque paupérrimo, provindo dos mais venais discursos. O verdadeiro diálogo não envolve, como não pode envolver ataques pessoais. Estas formas agressivas, violentas, e covardes provêm de gente medíocre sem talento para a ciência.   São no fundo falsos, mentirosos, embusteiros, e falastrões. Gente da pior estirpe. E de uma mentalidade muito atrasada, quando também miopizada por fatores adversos a realidade do conhecimento.   A obra dessa gente não se conhe