O NADA E DEUS
O único fenômeno, se é que assim podemos dizer, pois nada não
acontece, e não há acontecimento em nada, considerado insolúvel na filosofia a
mãe da ciência é o NADA.
O nada é ininteligível.
O nada é ininteligível.
Não de pode entender algo, então é nada.
Dizemos ele especialmente para negar algo. “Ele tem razão? Que nada”. Portanto,
apenas para dizer que algo não existe.
Mas o que é o não existir?
Não há como se compreender de modo razoável o que é a “não existência”.
Os materialistas, dizem que o nada criou tudo, ou tudo veio do nada, claro que este raciocínio não tem base alguma, ele é imediato, e absolutamente falacioso e capcioso.
Não há como se compreender de modo razoável o que é a “não existência”.
Os materialistas, dizem que o nada criou tudo, ou tudo veio do nada, claro que este raciocínio não tem base alguma, ele é imediato, e absolutamente falacioso e capcioso.
Quais são as características do nada? Nada! Se o nada criou tudo , o que
é mentira, nada existiria. Mas existem as coisas. Existe o tudo. Portanto, se
do nada nada vêm como ele pode ser o criador de todas as coisas? Quem assim faz
ou pensa é altamente ignorante.
Se o nada criou o tudo, seria o nada Deus, então Deus não deixaria de
existir, mas Deus não é nada, é algo, e muito mais que pensamos.
Repetindo a consequência da afirmação: se o nada cria alguma coisa, então o nada é um ser superior criador das coisas visíveis e invisíveis.
O nada seria Deus.
Só que Deus não é nada. Deus é alguma coisa.
Mesmo na busca da causa do nada entraríamos no conceito de Deus.
A matéria não cria por si mesma, o fenômeno material não tem raciocínio solúvel na própria física. O que é matéria? É um campo de tensões. Não pode ser concebida somente como algo que existe. A matéria não cria matéria. Se assim fosse nós teríamos o poder de criar seres sem os atos sexuais. E uma mesa produziria uma mesa por si mesma.
A matéria não pode ter vindo do nada, pois, nada não cria nada. E cria nada ao mesmo tempo.
O raciocínio então que a matéria criou tudo é mentiroso, o homem não é matéria. O seu corpo que é concebido como material é mais orgânico do que matéria. Não é físico no sentido de coisa física, mas físico no conceito de biológico. Então não pode criar nada a matéria. Ora se Deus e a existência vieram do nada, então ela seria subsistente ao nada.
O nada ficaria então como se fosse Deus, um deus criando outro deus.
Também a tese não tem como subsistir, somente um idiota, um burro e analfabeto cultural teria a coragem de dizer que as coisas vieram do nada. Os materialistas ainda garantem que do nada veio Deus.
Ora repetimos a mesma tese como consequetiam argumentum. Se do nada viesse Deus ele teria que ter a natureza do nada. Quem poderia dizer qual é a natureza do nada, se nada é nada? O que é o nada? Alguém saberia dizer as suas características, suas partes, suas composições, natureza, ou um conceito que seja definido sem que pudesse haver alguma coisa? O nada não tem natureza, não tem cor, não tem nominação, e não tem aspecto definido. Nada é nada. Se não existe é nada. Como a não existência cria a existência? Ora, mesmo se fôssemos tratar do nada, teríamos que volver-nos ao conceito de alguma coisa? Não sejamos tolos.
Se Deus veio do nada, teríamos que comprovar que o nada é uma natureza superior a Deus, ou as coisas, e o nada não tem ativo e nem passivo, o nada é nulo e neutro, o nada não existe. Se Deus veio do nada a sua natureza é nada então ele não existira, ora com uma coisa existe sendo que ela é nada? O nada em tese é a não existência. Mas ninguém consegue entender o nada sem pensar em algo que existe, e algo que tem que sempre ter existido.
Isso é muito simples se algo existe e tem que existir, não poderia ser nada, então a crença que algo existe, é que ele veio antes do tempo, do início e do fim, portanto, a idade daquele que sempre existiu é a eternidade.
Como sabemos isso? Se as coisas terminam é porque houve um tempo, mas se algo existe antes do tempo, e antes da concepção de nada, é porque ela sempre existiu, se sempre existiu é porque é eterno, se é eterno a sua vida é a eternidade, então não tem início e não tem fim, sempre houve e sempre haverá, o que ele criou pode ter um fim, mas ele existe por si mesmo.
Volvemos a explicação que não dá para conceituar acertadamente o nada, pois se ele não existe, é contrário a algo que existe, as coisas e nós existimos, se existimos é porque algo sempre existiu supondo a inexistência do nada.
Se o nada é a anulação de tudo, porque as coisas existem? Não por causa do nada. O nada só produz nada. Um homem produz espermatozoide para um outro homem. Uma planta gera outra planta. Então o nada é nada se ele cria alguma coisa, tem que ter uma existência antes. O nada teria o poder de um deus.
Logo, antes da ideia do nada, sempre existiu um ser, supremo, superior, com caráter infinito e imaterial: Deus.
Deus não veio do nada, Deus sempre existiu, não há nada, há Deus.
As coisas que nós temos e vemos, foram criadas pelo mesmo ser para que não houvesse a concepção de nada, ora o nada nunca existiu, tudo no espaço tem alguma coisa criada, então, o nada é um fenômeno não-fenômeno, isto é, uma ideia de vazio, embora o próprio espaço sideral é espaço, tem ondas, tem massa negra, então tem alguma coisa.
Esta alguma é o senso de nossa intuição, que nos faz ter uma certeza de algo mesmo quando não vemos.
É totalmente lógico, ôntico, ontológico, e metafísico, sabermos que a existência se é, é porque não foi criada do nada, pois este não pode ter uma natureza, ou uma submissão de algo como Deus se não fosse Deus, ora sendo Deus existente antes de uma falsa ideia do nada, o nada nunca houve, o que sempre houve foi Deus, pois sua vida é a eternidade.
Não há como sairmos desse pensamento, o nada não produz nada, pois o que vemos no espaço-tempo é tudo, ora se algo existe tem que ter uma causa, se é tudo, é porque Deus que criou algo, criou tudo, pois, ele existiu sempre.
Mais uma falácia derrubada dos materialistas, que não sabem raciocinar os fenômenos reais como deve ser raciocinados, e ignoram a verdade dos conceitos que devem ser analisados para o bem do próprio conhecimento.
Deus é Deus, e fez tudo existir, porque o nada não existe, se algo existe e tem um fim, é porque algo que não tinha fim o fez, se não tem fim não tem início, então antes do nada ser concebido ou as coisas serem como são DEUS É.
Deus existiu sempre, e o nada não se pode entender de forma alguma.
Paz e Bem!
Repetindo a consequência da afirmação: se o nada cria alguma coisa, então o nada é um ser superior criador das coisas visíveis e invisíveis.
O nada seria Deus.
Só que Deus não é nada. Deus é alguma coisa.
Mesmo na busca da causa do nada entraríamos no conceito de Deus.
A matéria não cria por si mesma, o fenômeno material não tem raciocínio solúvel na própria física. O que é matéria? É um campo de tensões. Não pode ser concebida somente como algo que existe. A matéria não cria matéria. Se assim fosse nós teríamos o poder de criar seres sem os atos sexuais. E uma mesa produziria uma mesa por si mesma.
A matéria não pode ter vindo do nada, pois, nada não cria nada. E cria nada ao mesmo tempo.
O raciocínio então que a matéria criou tudo é mentiroso, o homem não é matéria. O seu corpo que é concebido como material é mais orgânico do que matéria. Não é físico no sentido de coisa física, mas físico no conceito de biológico. Então não pode criar nada a matéria. Ora se Deus e a existência vieram do nada, então ela seria subsistente ao nada.
O nada ficaria então como se fosse Deus, um deus criando outro deus.
Também a tese não tem como subsistir, somente um idiota, um burro e analfabeto cultural teria a coragem de dizer que as coisas vieram do nada. Os materialistas ainda garantem que do nada veio Deus.
Ora repetimos a mesma tese como consequetiam argumentum. Se do nada viesse Deus ele teria que ter a natureza do nada. Quem poderia dizer qual é a natureza do nada, se nada é nada? O que é o nada? Alguém saberia dizer as suas características, suas partes, suas composições, natureza, ou um conceito que seja definido sem que pudesse haver alguma coisa? O nada não tem natureza, não tem cor, não tem nominação, e não tem aspecto definido. Nada é nada. Se não existe é nada. Como a não existência cria a existência? Ora, mesmo se fôssemos tratar do nada, teríamos que volver-nos ao conceito de alguma coisa? Não sejamos tolos.
Se Deus veio do nada, teríamos que comprovar que o nada é uma natureza superior a Deus, ou as coisas, e o nada não tem ativo e nem passivo, o nada é nulo e neutro, o nada não existe. Se Deus veio do nada a sua natureza é nada então ele não existira, ora com uma coisa existe sendo que ela é nada? O nada em tese é a não existência. Mas ninguém consegue entender o nada sem pensar em algo que existe, e algo que tem que sempre ter existido.
Isso é muito simples se algo existe e tem que existir, não poderia ser nada, então a crença que algo existe, é que ele veio antes do tempo, do início e do fim, portanto, a idade daquele que sempre existiu é a eternidade.
Como sabemos isso? Se as coisas terminam é porque houve um tempo, mas se algo existe antes do tempo, e antes da concepção de nada, é porque ela sempre existiu, se sempre existiu é porque é eterno, se é eterno a sua vida é a eternidade, então não tem início e não tem fim, sempre houve e sempre haverá, o que ele criou pode ter um fim, mas ele existe por si mesmo.
Volvemos a explicação que não dá para conceituar acertadamente o nada, pois se ele não existe, é contrário a algo que existe, as coisas e nós existimos, se existimos é porque algo sempre existiu supondo a inexistência do nada.
Se o nada é a anulação de tudo, porque as coisas existem? Não por causa do nada. O nada só produz nada. Um homem produz espermatozoide para um outro homem. Uma planta gera outra planta. Então o nada é nada se ele cria alguma coisa, tem que ter uma existência antes. O nada teria o poder de um deus.
Logo, antes da ideia do nada, sempre existiu um ser, supremo, superior, com caráter infinito e imaterial: Deus.
Deus não veio do nada, Deus sempre existiu, não há nada, há Deus.
As coisas que nós temos e vemos, foram criadas pelo mesmo ser para que não houvesse a concepção de nada, ora o nada nunca existiu, tudo no espaço tem alguma coisa criada, então, o nada é um fenômeno não-fenômeno, isto é, uma ideia de vazio, embora o próprio espaço sideral é espaço, tem ondas, tem massa negra, então tem alguma coisa.
Esta alguma é o senso de nossa intuição, que nos faz ter uma certeza de algo mesmo quando não vemos.
É totalmente lógico, ôntico, ontológico, e metafísico, sabermos que a existência se é, é porque não foi criada do nada, pois este não pode ter uma natureza, ou uma submissão de algo como Deus se não fosse Deus, ora sendo Deus existente antes de uma falsa ideia do nada, o nada nunca houve, o que sempre houve foi Deus, pois sua vida é a eternidade.
Não há como sairmos desse pensamento, o nada não produz nada, pois o que vemos no espaço-tempo é tudo, ora se algo existe tem que ter uma causa, se é tudo, é porque Deus que criou algo, criou tudo, pois, ele existiu sempre.
Mais uma falácia derrubada dos materialistas, que não sabem raciocinar os fenômenos reais como deve ser raciocinados, e ignoram a verdade dos conceitos que devem ser analisados para o bem do próprio conhecimento.
Deus é Deus, e fez tudo existir, porque o nada não existe, se algo existe e tem um fim, é porque algo que não tinha fim o fez, se não tem fim não tem início, então antes do nada ser concebido ou as coisas serem como são DEUS É.
Deus existiu sempre, e o nada não se pode entender de forma alguma.
Paz e Bem!
Comentários
Postar um comentário