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CONSIDERAÇÕES SOBRE O CUSTO UNITÁRIO DA PRODUÇÃO

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Prof. Rodrigo Antonio Chaves da Silva Membro da escola do neopatrimonialismo A contabilidade geral se divide em diversas outras aplicações, uma delas é a de custo ou da produção. Temos mais tipos de contabilidade como a contabilidade industrial, de serviços, bancária, comercial, pecuária, agrícola, ambiental, pública, governamental, associativa, etc., todavia, para nosso fim de limitação tratar ou trabalhar a contabilidade de produção, e a de custos já transparece de bom tamanho. Recentemente fizemos uma singela colaboração com a contabilidade da produção, favorecendo a um preenchimento da falta de tratamento sobre este tipo de análise, muitas vezes esquecido, mas que chamamos também de “gestão da produção”. Uma das bases da contabilidade de produção e a de custos é a verificação do custo unitário. Não interessa quanto se produza, se vamos tecer considerações sobre os custos gerais variáveis, em relação a uma determinada quantidade produzida, o custo unitário sempre

A questão da proporção de custos

Quando fazemos levantamento de custos, o primeiro interesse fundamental do profissional é saber o que o custo traz de benefícios. Para tanto é mister saber-se quanto se tem de gasto e como o mesmo se distribui. Aqui aparece o primeiro raciocínio que é do maior ou menor.  Ou seja, os custos que temos mais proporção e os que temos menos quantidade.  Logo, o primeiro elemento que aparece é a sua forma quantitativa, isto é, a sua proporção. Um cálculo simples nos permite ver esta condição, que é verificação de coeficientes em base 100. Eles demonstram se o custo tem 8% ou 10% ou 25%  seja quanto que fora investido.  Verificando quanto que de custos temos, obviamente, percebemos como que eles absorvem mais ou menos quantidade de acordo com o seu comportamento. O correto numa gestão é cortar os custos maiores, mas não somente isso, e sim aqueles que mais crescem no período.  Se as vendas não conseguem mais se sustentar com tais custos, uma lei administrativa básica é cortar os c

O QUE É UM FILÓSOFO? FILOGNÓSTICO.

O conhecimento humano era prático demais, necessitando de uma organização que pudesse fazer entender as coisas.  A filosofia surge com aqueles que amam o conhecimento, e conforme suas pesquisas passavam a escrever temas teóricos de grande relevância, ensinando-os em praça pública. Os que recebiam valores eram chamados de sofistas. Mas também não deixavam de ser filósofos. A filosofia que criou a organização do conhecimento geral em toda a sua amplitude.  A marca de um filósofo não é, pois, a sua diplomação necessariamente - muitos formados não tem a função filosófica -, mas sim seu estágio de espírito.  Tal qual temos alunos de contabilidade que não são contadores ou não exercem a profissão mesmo formados, quando outros que são formados em direito não podem ser advogados ou não exercem a profissão, assim é a função do filosofo que mesmo sem preterir o título, não pode ser admitido apenas com a formação do filósofo. Mas sua obra bem lida que diz se é ou não um amante do conhecimen