PALAVRAS DO MAIOR TEÓRICO DAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

    
Por Rodrigo Antônio Chaves da Silva


    Ele passou a pensar em mudar a contabilidade, ainda no front da guerra em 1914. Tinha recebido aulas diretamente do contador de todos os tempos, Fábio Besta. Em 1919 pensava já naquilo que Zappa destacou como “nova ciência”( havia lhe copiado(?)). Em 1923 publica alguns artigos, que eram considerados “polêmicos”, pois, quebrava muitos tabus. Em 1926 escreve a sua obra, destacando todos os fundamentos da nova doutrina PATRIMONIALISTA. 
    Com isso pelo privilégio de termos a obra, e a ter lido minuciosamente, divulgada em muitos artigos nossos, senão quase todos, destacamos trechos que estão em artigos, e livros nossos, de trechos do seu prologo, diretamente de sua obra. Espero que vocês gostem.

    “ ...Desde maio de 1926, eu já havia permitido a publicação da introdução deste trabalho (...)      “Contabilidade geral”(...) No qual vinha a descoberta, por quanto em larga síntese, dela como “doutrina do patrimônio”. Uma impressão profunda se produziu em mim pela leitura (...) de uma obra que se me apareceu com um horizonte muito científico ... 
    A obra era – como alguém já pode haver compreendido – “ A determinação do rédito nas empresas” produzida a quem devia pouco depois recolher a maior e mais verdadeira sucessão de Fabio Besta – aqui ele fala de Zappa. 
    O “rédito” enquadrado na empresa se apresentou para mim como um dos grandes fenômenos patrimoniais (...) 
Ressaltando do rédito ao capital, a gestão patrimonial apareceria como a mola gigantesca (...) algo se despertou em mim para a unidade do fenômeno econômico-patrimonial na empresa. 
    Tal unidade se manifesta também no patrimônio das entidades(...) 
    O grande desenvolvimento dos problemas de contabilidade estavam assim colocados: estática e dinâmica patrimonial, os dois modos de se observar o capital das empresas e o patrimônio das entidades, me convenceriam ser aquelas o centro insofismável das pesquisas de contabilidade. 
    Os meios e engenhos da relevação “contábil” e “extra-contábil” instrumentos a serviço da pesquisa patrimonial. 
    Poder-se-ia gritar “Eureka”?... 
Prólogo da obra “A contabilidade como ciência do patrimônio” de 1926

    Estas são as grandes palavras do maior teórico que a contabilidade teve em todos os tempos, bases de todas as teorias atuais mais sinceras e mais lógicas, a se ressaltar o neopatrimonialismo. 
Paz e Bem!

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