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Mostrando postagens de setembro, 2018

A CIÊNCIA CONTÁBIL

  O universo em sua incomensurável grandeza, sempre foi e é motivo de curiosidade e investigação aos olhos humanos, que tentaram buscar a reposta de sua existência e a razão de seus fenômenos. Na tentativa de explicação dos fenômenos dessa realidade surge o conhecimento. O conhecimento é a tentativa de explicar ou   buscar   a razão de alguma coisa ou de algum fenômeno,   tendo a verdade como seu   principal objetivo. Os grandes autores dividem o conhecimento em duas fases: Empírica Cientifica Sabemos que em todos os ramos do saber, o Conhecimento passou por uma fase inicial, de experimentação e de busca de raciocínios mais estáveis. Na fase empírica, vemos a presença de um conhecimento parcial e frágil que não encontra a perfeição ideal, denotando um apego exagerado à forma e a prática. O conhecimento cientifico, por sua vez, penetra na essência do fenômeno, buscando suas condições, relações, descrições e explicações, com uma validade que ultrapassa o tempo e o esp

MEU DISCURSO DE POSSE DA ACADEMIA (A ACADEMIA MINEIRA A MAIS ANTIGA DAS AMÉRICAS)

Excelentíssimo Senhor Presidente da Academia Mineira de Ciências Contábeis Paulo Cesar Consentino dos Santos, a quem cumprimento a todos da mesa diretora e administrativa da ilustre Academia Mineira de Ciências Contábeis. Confrades ilustres e acadêmicos, irmãos da ciência contábil. Meus amigos e amigas, meus senhores e minhas senhoras, boa noite! Com grande alegria, emoção de alma, animo de espirito, que hoje, nesta noite do dia 10 de dezembro de 2014, viemos aqui compor a tão seleta ordem de cientistas da Academia Mineira a mais antiga do Brasil, e uma das mais antigas das américas, considerando que mesmo aceitando o título, e a cadeira, não somos dignos de estarmos à altura de tal insígnia ou relevante homenagem. É a academia queridos amigos (chamo-vos amigos porque somos irmão de ciência, e ainda todos filhos de um mesmo Deus e criador), o palco célebre dos debates, das urdiduras em prol da verdade, o grêmio da evolução do conhecimento, a congregação filosófico-cultural

DIA 07 DE SETEMBRO – MUITAS MENTIRAS E POUCAS VERDADES

Comemora-se hoje o dia da independência do Brasil frente ao governo de Portugal considerado opressor. No entanto, Portugal hoje terra avançada que não se vê um pobre na rua, com um sistema que deu certo com relação a muitos outros países( como o nosso), porque lá funciona realmente o capitalismo, é um exemplo frente a nossa independência que em verdade não aconteceu. Lá é um lugar que quem conhece quer viver. Portugal é um paraíso real na terra. Um povo educado e hospitaleiro, centrado e trabalhador, respeitador dos bons costumes e da religião. Um sistema universitário muito mais aberto. O Brasil infelizmente nas suas inúmeras atitudes...  Vamos compartilhar algumas informações que devem ser melhor aprofundadas. Primeiro, como foi a nossa “independência”? Há críticos dessa história. Alguns dizem que algo foi montado, que esta independência foi na verdade negociada. Quando conversava com um dos congressistas do evento da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu, no curso de história

O PREFÁCIO DA PRIMEIRA OBRA DE LOPES DE SÁ

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Vendo o orgulho de um professor prefaciar a obra de seu aluno, me vêm a mente diversas coisas, que infelizmente não existem nos dias atuais. O professor José Almeida fizera um prefácio muito abrangente, tecendo encômios ao seu nobre aluno na época com 21 anos. Ele disse: “dar-nos a honra de apresentar o seu livro de estreia, a todas a luzes”.  Já na época o prof. Lopes de Sá era bem conhecido na imprensa, pois, atuava como jornalista comercial, e neste trabalho, seu primeiro livro, ele reúne valorosos artigos e monografias sobre o tema da teoria   aziendal. Muito lindamente dizia Almeida:  “Quando no curso de contador, lecionávamos a um aluno tão brilhante, adivinhamos estar orientando uma das mais notáveis e acentuadas vocações para as pesquisas contábeis. Os seus artigos e o trabalho que ora publica confirma a nossa previsão – aquele discípulo de quem tanto nos orgulhávamos, pode ser hoje apontado entre os maiores contabilistas patrícios” Vemos o orgulho de um mes

DILUIÇÃO DO CONHECIMENTO

A PRESSA aliada à IMPERFEIÇÃO DOS SERES, leva a um retrato de EXTREMA ARROGÂNCIA, e de um advento do SALOMISMO, onde se sabe tudo citando ao menos MEIA DÚZIA DE AUTORES. E portanto, criamos o verdadeiro ARGUMENTUM AD IGNORANTIA, no qual tudo aquilo pouco que se sabe (que é muito pouco por sinal),  faz o individuo achar que outros não podem saber mais, pelo círculo limítrofe daquela limitada “sabedoria” que estão embutidas as suas noções.  Ou seja, é o mesmo que dizer de pessoas que leem poucos livros, e pensam que todos estão errados, porque não fazem citações com base naqueles conteúdos parcos que elas dominam. E temos o PEDANTISMO, atrelado ao ORGULHO; alguns são doutrinadores de aparência, não leram os clássicos, não escreveram em lugar nenhum, não tem reconhecimento em lugar nenhum, mas se consideram superiores em OBRA, embora a experiência não represente nada, quando não se sabe nada e tão pouco se pode publicar. Os ARTICULISTAS sem envergadura são campeões em se considerar a

OS PREÇOS TABELADOS PELO ESTADO

No advento dos governos econômicos estatistas, tudo era tabelado, o que prejudicava e muito o comportamento das empresas. Parecia facilitar a situação dos empreendimentos, no entanto, os prejudicava, pois, a realidade de cada um não é DEDUTIVA, e se o fosse, a regra seria relativa a situação de produtividade, que se relativiza a cada comportamento individual. A medida geral, obrigada por um Estado não socorre a realidade do custo unitário de cada empresa.  Se o empreendimento gastasse mais tomaria prejuízos, e difícil era manter a produção em graus de excelência por números que não expressavam a realidade do comportamento patrimonial específico das aziendas.  O Brasil teve preços  tabelados pelo governo. A tentativa era controlar a inflação, ou manter os preços, dentro daquela situação. Transformando um fenômeno variável que era o preço em elementos fixos, o resultado foi praticamente uma destruição vagarosa das empresas. Isso por um motivo muito simples para termos preç

A CONFISSÃO NA SAGRADA ESCRITURA

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Jesus quando esteve no mundo perdoou os pecados. Porém, não precisava ouvi-los porque já lia o coração das pessoas. Ele dava o seu perdão com base no ARREPENDIMENTO. Com a ORDEM que não foi instituída só com as suas palavras: “quem vos ouve a mim ouve”, “tudo o que pedires em meu nome será atendido”, “fazei isto em memória de mim”, mas processada durante a sua CATEQUESE, dera o poder a PEDRO, para DESLIGAR QUALQUER COISA, da Terra. “Tudo o que ligares na terra será ligado no céu e tudo o que desligares na terra será desligado no céu” O termo LIGAR E DESLIGAR é o mesmo que PERDOAR E NÃO PERDOAR. PERDOAR OU RETER. Ou seja, deu ao líder escolhido esta autoridade de perdoar os pecados. No entanto, como se não bastasse, ao voltar dos mortos, depois de sua RESSURREIÇÃO, o Cristo disse: “Recebei o Espírito Santo, a quem perdoais os pecados ser-lhe-ão perdoados, a quem não perdoais ser-lhe-ão retidos” Aqui está a fórmula consagrada da confissão. Deu aos apóstolos o poder de