PÁTRIA AMADA, IDOLATRADA, SALVE, SALVE!




1 - O COMEÇO DO PROBLEMA

Num dos prólogos da obra do grande Mario Ferreira dos Santos, este conta que um seu professor alemão dizia que o Brasil era um país cujo povo poderia ser considerado um dos mais inteligentes do mundo, cuja necessidade atávica estava em somente ser melhorada a sua criatividade, dentro de um critério de disciplina, para que as gerações mantivessem e melhorassem esta habilidade.
Claro que isso é fato, mas pode sê-lo em qualquer nação que tenha amor à pátria, cultivo dos valores superiores, e divulgação técnica de sua cultura.
Ou seja, quando o ser humano tem habilidade e estas são cultivadas e mantidas pelos governos, e pelas famílias, temos, pois, o desenvolvimento individual e social, logo o progresso da nação. 
O Brasil, portanto, teve um pequeno desvio histórico e isso se deveu segundo o mestre, a uma associação internacional ideológica, que ele não cita o nome, mas todos hoje podem supor; ele fala abertamente que o impedimento do nosso país como principal cultura se deveu à pressão dessa mesma associação satânica, que não tinha interesses em fazer evoluir os povos, mas apenas dominá-los pela mesma ideia sectária.
Isso valeria para toda a América Latina, alguém, ou alguma organização estrangeira, senão poucas associações de ideologia internacional impregnaram nossos países com uma ideia alienante, isso nos fez paralisar no tempo e impedir que chegássemos nos primeiros lugares.
Esse fato lamentável pode ser encontrado por analogias, e análises importantes.
Não vamos nos embrenhar nisso agora. Mas a primeira base e pressão dessa associação é criar um tipo de ódio de certos povos, e ainda uma destruição da economia, como se fosse a principal solução dos problemas.
Toda a cultura tem ciclos e muitas vezes alguns começam em pontos declinantes, já de queda.
Nosso país está começando um ciclo de baixo, um Estado quebrado, as empresas quebradas, o país dividido pela ideologia, a Universidade não pensa, os valores são esquecidos, os nomes são xingados, e o patriotismo virou bandeira vermelha e de partido, em suma, a total declinação da atividade cultural destruiu a nação e nisso vemos o avanço da barbárie, sob a desculpa de destruição dos maiores valores que temos no cristianismo, e até das demais religiões, obviamente, o que se fez foi algo parecido com um paganismo politeísta solipsista e quase ateísta, um esoterismo dito intelectual que leva o homem às partes mais podres de uma fossa profunda, de excrementos espirituais, que é o estágio atual econômico e social de nossa nação.
Em outras palavras a ideologia estatista tentou substituir os valores religiosos, humanos, e morais, o que não pode conseguir.

Mas os frutos dessa tentativa de simbiose são os danos que temos hoje. Uma perturbação grande no sistema social.
Uma nação não se forma com barbárie, mas com livros, e pelos nomes mais fortes, isso no país infelizmente não é valorizado.
Em Grécia antiga, no auge de sua evolução, tivemos os maiores nomes que perduram no ocidente, um Sócrates, um Platão, e um Aristóteles, eles vieram de uma esfera de maior progresso econômico, liberdade religiosa, e estabilidade política, claro que o estágio social tem altos e baixos, e no caso dos três nomes, eles viveram tais ciclos, mesmo assim os valores ainda eram maiores dos que os de hoje em  muitos aspectos.

2 - FATORES PRINCIPAIS PARA A EVOLUÇÃO DE UM PAÍS

O país infelizmente mergulhou em uma catástrofe que seria difícil atribuir uma principal causa, se esta não for a ideologia que se impregnou nas Universidades, Igrejas, e no Governo.
A ideologia é contra a ciência e a dialética; é uma ideia de poder, totalitária, e ainda maligna.
Ela domina, aliena e não permite o livre pensamento, ao contrário veta todos aqueles que são contrários à sua oposição.
O mal da humanidade, a causa das revoluções, das catástrofe sociais, sempre foi a ideologia, ela que acusou os outros do mal que ela fazia quando dominava o poder e a autoridade dos povos.
O que era para ser resolvido com um ano, está até hoje para ser solucionado, e nós sempre não saímos do lugar, enquanto os que defendem o sistema sempre na subida deste ou daquele grupo, tem a vida arranjada brutalmente...
O que faz um país ser uma nação de ouro? Vamos colocar cinco pontos: cultura intelectual, religiosidade, economia, tecnologia, e desenvolvimento social. Todos estes pontos devem estar em eficácia e inter-relação, em harmonia.
Vejamos o que aconteceu e por quê aconteceu tais coisas.

3 - O QUE HOUVE COM A CULTURA NACIONAL

Para um povo sair da situação de “país mal administrado”, “ou mal gerenciado”, ou “subdesenvolvido” o primeiro ponto é a cultura racional, ou científica ser desenvolvida, é o aprimoramento do saber.
Se fossemos avaliar os escritores nacionais da década de 70 com os atuais veríamos a diferença do nível de doutrina e estilo acadêmico que não tange as fileiras do mundo atual.
O mundo acadêmico virou academicista, um louvor ao diploma, a cargos, e uma luta por pontos acadêmicos, para se ter bolsas. Não se trata de competição, mas uma secagem completa do que entendemos como texto acadêmico, ou literatura cientifica, destruindo o estilo.
A estrutura seca de um trabalho acadêmico, sem o valor dedutivo e doutrinário que poderia se expor em forma de fácil e adequada apreensão, produziu supostos autores, ou escritores que não possuem valor real dentro da literatura inclusive técnica.
Não podemos esquecer que um Machado de Assis e um Lima Barreto não perfilaram nos bancos escolares mais altos, e foram rejeitados pela sociedade brasileira, o que dizer então dos que vivem na atualidade? Alguém ultrapassou o gênio desses nomes?
Mas por quê isso aconteceu? A ausência de cursos de pós-graduação em diversas áreas, e o medo de se fazer perder os cargos, deu-se por uma visão de perda de “empregos”, então o curso cultural virou nada mais que um posto laboral, cuja defesa está atrás de um papel de doutorado, fazendo com que se esquecessem os verdadeiros valores da pátria, para que não se ofuscasse as diferenças que entre um doutor brasileiro atual produz em nível de indústria, e um não doutor produziu em estilos em antanho.
São incomparáveis as obras dos clássicos brasileiros de antanho dos atuais, embora hoje se sugira que o título de doutor os faça diferentes e muito melhores, o que é afirmação totalmente falsa.
Poder-se-ia dispor concretamente uma situação de melhoria da situação atual se os doutores dessem valor a estas obras, a lessem e estudassem mais profundamente, isso não aconteceu, por medo do “brilho” se impediu que lessem tais autores, e se permitiu que se os ocultasse, e o resultado é algo pior, mas muito pior em relação ao que entenderíamos de linguagem científica.
Isso ocorreu não só no campo da literatura, mas nos diversos ramos do saber. Por quê será que eles não permitem que Antonio Lopes de Sá seja lido nos cursos de pós-graduação de contabilidade ou mesmo Mario Ferreira dos Santos nos cursos de filosofia? Pela mesma razão que dissemos, o medo de “ofuscação” do brilho dos “doutores” e uma politica pautada na inveja, unicamente no preconceito e no mau gosto que temos hoje para estudar.
Cultura não é dinheiro, nem diploma, é o louvor ou culto com devoção aos grandes nomes do conhecimento.
Nas escolas primárias então, entre as aulas de sexo explicito, com apelo à aversão dos valores, impulsionamento para a droga, para o gayzismo (posição desnecessária, uma coisa é termos homossexuais outra coisa é se propagar, ou estimular esta ideia o que é inadequado, a natureza e o curso das coisas tem que seguir correntemente e não por pressão), para o abortismo, para o uso de adereços corporais, sempre pondo a culpa na “sociedade capitalista” por tudo isso que eles propagam, e compondo a aberração que eles dizem que os culpados são outros, não teremos filhos da pátria com total qualificação para a sociedade e para o trabalho, muito menos para a produção cultural.
Estes mesmos alunos doutrinados compõem, no entanto, os berços da pós-graduação, sem saber produzir um silogismo, ou mesmo sem verificar os conteúdos de suas proposições, que na maioria das vezes é vazio.
Os disparates são muitos, se fala mais politica do que realmente a matéria que se vai ser estudada. Se prega mais a ideologia que a ciência, e se inverte tudo.
O resultado não é outro, a nível primário e secundário, estamos nos últimos lugares no ensino do mundo, um aluno não saber ler e nem escrever por uma questão básica: a ideologia só se produz por inversão psicótica da mente, de tal maneira que os raciocínios são tão torpes e falsos, que geram indivíduos totalmente idiotas, isso chega no ponto de eliminar a capacidade mínima de um individuo em compor uma frase e fazer uma afirmação correta.
É provado que a ideologia gera uma lesão no cérebro a ponto de fazer o individuo não pensar adequadamente, mas somente repetir como fanático.
Estamos, pois, nos pontos mais graves da história brasileira, só pode ser planejado este esquema, termos doutores que não sabem as origens das ideias que eles pregam, é o mesmo que uma pessoa que toca violão sem saber afiná-lo, os resultados são estes e a base da pirâmide desmorona.
Em outras palavras sem a parte principal de nossa nação, não conseguiríamos chegar em nenhum outro lugar sem dúvida alguma.
Sem cultura, não temos alma nacional, e sem alma o corpo é um vegetal, infelizmente a nação está vegetando de há muito... São poucos os que fazem resistências, estes totalmente xingados e excluídos dos seios universitários, a ponto de não entendermos tais atitudes a não ser pelas argumentações acima.

4 – A RELIGIÃO, OS VALORES MORAIS E O CRESCIMENTO DO ATEISMO  

O segundo ponto para crescimento de uma nação é o amor à religião, ou cultura religiosa.
Todas as culturas evoluídas tiveram religiões e muito evoluídas.
Temos as religiões mais sublimes e temos as religiões mais rudimentares, mas todas valorizando o transcendente, é o que importa.
As religiões mais sublimes são as que valorizam o eterno e reconhecem a ação de Deus no mundo, por meio do milagre, as menos evoluídas misturam elementos, e ainda são politeístas, ou quase pagãs, mas apontam também a uma sucessão e uma imanência do homem.
Toda religião deve ser respeitada seja qual for o seu estado ou sua natureza.
A destruição da religião do homem é, pois, a completa destruição da sua natureza que é totalmente religiosa.
Vemos, então, a tentativa de destruição da religião, por meio do que denominamos de CRESCIMENTO DO ATEÍSMO.
Há um ateísmo que é propagado pela cultura, ou melhor dizendo, pela “cultura das Universidades”.
Lá dizem que “Deus é uma força”. Isso mostra que não sabem o que ele é claramente. Confundir Deus com uma força é o mesmo que dizer que o homem deve ser definido pelo seu braço, ou confundido pelo seu andar.
O ateísmo é uma das doutrinas mais burras que temos, pois, a existência de Deus é único modo irrefutável em qualquer argumentação. Se digo que quem criou tudo é o ocaso, o nada, a força, a aleatoriedade estou dando a este nomes abstratos o conceito de Deus. A única coisa que não foge do seu termo é a existência de um criador. O tudo tem que ser criador por algo que seja tudo. Nele estamos, somos e vivemos. Não há distância e nem limites no ato absoluto. Sem ele não haveria o espaço-tempo que é uma de suas criaturas. O ser verdadeiro é infinito e eterno. Não tem inicio e nem fim. O princípio da causa suficiente atesta isso. E o próprio conceito de principio. É impossível com raciocínios mais simples criar ateus, ao contrário criamos os crentes.
Como a academia nacional é embasada na inveja, e na arrogância, como um cientista que “criou o mundo”, “criou o universo” e “criou o infinito” vai aceitar um “Deus”, maior que ele?
Uma coisa leva a outra.
A ausência de uma cultura real, impede a proliferação religiosa, como se esta fosse um retrocesso, quando é o contrário, o conhecimento sem a aceitação de um ser transcendente é totalmente irracional, não há como sairmos dessa condição teórica.
A propaganda contra a religião tem aumentado muito, e muitas Universidades tiraram até o crucifixo de suas salas, sob a pretensa justificativa de “preconceito”. Ter uma religião é “preconceito”. Ter ateísmo militante é sinal de “respeito humano” (?). Que disparate! Que aberração!!!
Logo, negando todo o valor histórico e cultural, que foi dado à lógica, à filosofia, à ciência pelos grandes autores da mística, da escolástica, e dos santos padres de modo geral, mesmo religiões diferentes reconhecem este valor, a Universidade retrocede à barbárie.
O mundo ocidental está sendo destruído pela ideologia de dentro para fora, gerando os acintes que conhecemos hoje que é o de destruição da religião.


5 – A ECONOMIA E OS PROBLEMAS DA IDEOLOGIA

A falta dos dois pilares: cultura, e religião pela ideologia, gera a contaminação de um terceiro ponto impreterível para o crescimento de uma nação que é a economia.
Uma nação forte, e crescente é a que tem prosperidade e progresso econômico.
O fato econômico só é produzido pela inteligência humana, as nações mais avançadas em inteligência são as que produzem os potenciais econômicos mais fortes como consequência normal.
Dizer que a economia é um mal da humanidade, seria o mesmo que dizer que o bisturi e o remédio é o mal da medicina.
A economia é uma logística, uma técnica, é a administração de riquezas, nada de mal existe nisso, mas nas formas as quais ela é guiada.
Os países socialistas que destruíram a economia, esses sim fizeram o mal à humanidade, com a visão extremista que a riqueza destruiria o homem, sobretudo, esses mesmos que estão por trás da ideologia, são contra ao único sistema que deu certo no mundo inteiro que é a democracia liberal. Chamam tais sistemas de neoliberais sendo que quem faz o neoliberalismo são os mesmos da ideologia. Isso é uma tática para manter sempre a supremacia do discurso. E logo manter a ideologia que não dá certo como a única solução por trás dos problemas sociais, sendo que ela que cria as mesmas quizilas.
As desculpas do tal de “função social” destruindo a “função aziendal” não funcionam em matéria de lógica científica.
O “capitalismo selvagem” foi criado de modo ideológico. Claro que naturalmente o capital e a tecnologia alteram o meio ambiente para um novo desenho. Todavia, essa forma natural e social não é negativa em si. Então começaram a colocar o termo de "selvageria", como igual à ação do capital e da tecnologia, o que é falso.
Claro que o capitalismo pelo capitalismo não resolveria nada. Ou seja, a perturbação do sistema. Dinheiro de papel sem dinheiro real. Especulação sem riqueza. E riqueza sem trabalho humano. Isso é altamente falso, esse é o verdadeiro capitalismo selvagem. Todavia, se coloca o capitalismo normal como se fosse o selvagem.
Além disso, tem o desprazer de considerar a especulação de papel o excesso de mercado como se fosse o capitalismo o que é falso também.
A falsidade ou a propagação de uma mentira, para se contradizer um sistema que é natura-social só pode ser obtida pela distorção dos conceitos.
A falta de conhecimento do que é a economia, a gestão, entre outros elementos fundamentais para esta ciência em prol do progresso do ser humano, produz nada mais do que uma verborragia de aberrações conceituais, mostrando que são analfabetos naquilo que dizem dominar.
O cooperativo sem dúvida como meio intermediário é o futuro do homem. O ser social só progride em cooperação. Mas sem destruir o sistema econômico. Existirá lugar para e empresa que pode ser governada para todos, e mais também para a cooperação.
Todavia com todas as mazelas, o único sistema que existe e deu certo é o de gestão do capital; se vamos pegar na utopia socialista, o capital não foi destruído, ao contrário ele é concentrado para os membros do partido criando situações piores, tais como o aumento da pobreza geral.
É o mesmo que dizer: se o capitalismo é ruim, o socialismo é infinitamente pior; não há um país socialista que tem progresso humano, gente com qualidade de vida, e desenvolvimento, todos são atrasados, e sem contar que todos são ditaduras até hoje, sejam elas disfarçadas, sejam elas ostensivas, não permitindo giro do poder.
Se o poder não se altera não temos democracia, e isso os países socialistas sabem fazer muito bem, destruir a democracia, e dizer que são favoráveis a ela, na verdade a democracia da ditadura que não tem giro no poder.
Como os portadores da ideologia se consideram melhor que todos, é importante que não se troque o poder socialista por outro que não seja socialista, porque se o outro ganhar, e ele melhorar - como vai fazer - a qualidade de nosso povo, isso será um tapa na cara da ideologia, porém, a ideologia não pode ser contradita e nem contraposta, a ideologia é ideologia não existe outra coisa, para tanto, faremos tudo do nosso modo, e da nossa forma mesmo sendo altamente destrutivo tal sistema. É assim que pensam os portadores de tal ideologia.
Todo pais que destruiu a sociedade, começou pela economia.
 Retraindo a economia, reduz-se o consumo, a inflação aumenta. Sem renda as empresas são destruídas, não se tem emprego, e os salários caem. Assim a pobreza aumenta a ponto de chegar na miséria. Os países que fizeram isso todos têm exemplos e testemunhos dos males que começaram pela economia. A ciência estuda a economia e a ideologia destrói a economia. A ideologia cria um inimigo falso e fictício, e com essa criação de inimigos ela destrói as gentes. Esse é sempre o resultado. Mesmo assim, roubando, matando e destruindo eles ainda se consideram como “salvadores da humanidade”. O cinismo é normal nos portadores da ideologia.
O efeito sendo falso é porque a causa é falsa. Se o efeito é a geração de pobreza, sobre o discurso de melhoramento da pobreza, claro que esse discurso é falso, porque os meios e os efeitos são totalmente contrários aos que se pregam.
A causa da pobreza no mundo foram os sistemas socialistas, comunistas e estatistas, defendidos por gente de cabeça fraca.  
Portanto, toda este gente que destrói a economia não está a favor do homem, usam de ideias extremistas e falsas para impedir a prosperidade patrimonial e social.
Se o Estado suga as riquezas do mercado, este fica mais pobre, portanto, vender a ideia que o Estado é a solução dos males do homem é outra mentira de tal tamanho que só caberia na cabeça de um sectário.
Os problemas do homem podem ser resolvidos em equilíbrio com suas forças individuais junto às forças sociais, não é culpa deste ou daquele, mas muitas vezes é culpa nossa. Se a sociedade é assim não é culpada de nossos males, muitas vezes é a nossa omissão ou a nossa ação contra a sociedade e pondo culpa onde não existe que faz a omissão. Trabalhemos mais e acusemos menos. A economia é a solução de muitos males. Basta se saber administrar as riquezas.
Quem é contra a riqueza e a prosperidade, é a favor da pobreza indubitavelmente.
Portanto, como um país vai ser evoluído se é contra a prosperidade? Se é favor de uma ideologia que impede a liberdade econômica e o crescimento dos povos? Não há desde os tempos mais antigos uma evolução humana sem a prosperidade das riquezas, do mesmo modo, é impossível admitir isso nos dias atuais, mas não, se continuar querendo o avanço da nação brasileira contra o melhoramento das riquezas, e a prosperidade do ser humano.

6 -  A QUESTÃO DA TECNOLOGIA

Junto ao problema da economia, temos a ausência de tecnologia.
Quando a cultura não existe de maneira adequada, muito menos o valor espiritual, e a boa gestão das riquezas, o que se gera com isso? A falta de produção de tecnologia.
Temos empresas nacionais que produzem tecnologia, mas o que é isso em relação aos países desenvolvidos? Nada.
A energia solar, eólica, hidro, entre outras poderiam ser mais bem exploradas no país. Igualmente as energias alternativas. Em suma, não há desenvolvimento disso.
No fim das contas se colocam a culpa na falta de dinheiro. Ora, se é contra a economia e a culpa é a falta de dinheiro? Como teremos dinheiro se se destrói a economia? Se é contra a prosperidade das riquezas? Nunca vi tamanho disparate.
A tecnologia não existe porque a Universidade não produz conhecimento, produzi ideologia, que é contra a economia, e no fim das coisas, não temos técnicas.
Com as pessoas querem tecnologia sem conhecimento e sem capital?
É total disparate querem o dinheiro, ou seja, a economia para si, mas não produzem conhecimentos, nem valores morais, nada, mas o dinheiro querem.
Não sabemos o que tamanho raciocínio baixo vai dar.
Portanto, a falta de conhecimento, ausência de prosperidade se efetua naquilo que chamamos de ausência de técnicas e tecnologias.
Não produzimos nada para exportarmos, muito menos para usarmos, não em comparação com outros países, e muito menos em comparação com a nossa necessidade.
Em outras palavras se fossemos observar os problemas que temos em tecnologia, para exames físicos e laboratoriais, para estudos, para mídias, para veículos, infra-estrutura, sistemas de saneamento, transportes, para a indústria naval e aeronáutica, para a indústria da medicina, para os demais setores da sociedade veremos que o nosso resultado é praticamente muito abaixo do que necessitamos.
O tratamento com o registro de marcas é maior que os registros de inteligência, se não tenho valorização à inteligência só propaganda política eu crio uma escola de alienados e imbecis, que técnica ou tecnologia virá de uma Universidade assim? Os critérios contra a sociedade opressora do capitalismo? Isso gera até risos, chega a passar o campo do ridículo para o da loucura mental.
Mais um elemento destruído pela ideologia política e “social”.

7  - O PROBLEMA SOCIAL

O problema social, ou a integração social, o desenvolvimento da sociedade, só poderá ser feito com os quatro elementos: um individuo forte mentalmente, forte espiritualmente, com renda, com tecnologia à sua disposição, assim os problemas seus na sociedade seriam resolvidos.
Isto é, só com cultura, religião, economia, tecnologia, teremos soluções para a sociedade e para o homem, todos os fatores interligados para o bem do ser humano.
Um homem útil não é aquele defensor de abortismo, de droga, de guerrilha, de criminalidade, de estupro, de briga com empresas, com empregador, é um ser que sabe o que é certo, que evita o errado, que defende a religião, e a virtude, que trabalha e não é revoltado, portanto, tem conhecimento e na prática a concretização das virtudes e do bem, que só é proporcionada pelas boas religiões sejam quais forem.
Por outro lado, se a economia é livre, ela alimentará bem o Estado, e este não virará autônomo ou opressor, com salários anormais, e serviços abaixo da qualidade exigida, haverá um equilíbrio entre as duas forças.
A economia proporciona emprego, o homem inteligente e espiritualmente formado poderá trabalhar em ambientes que favoreçam o seu progresso e crescimento, e não nos ambientes que são anormais e que produzem aberrações de valores, e defesas pífias das questões malignas que destroem o ser e a família.
O individuo sábio é bem formado, poderá constituir família, ganhará bem, fará tecnologia, e contribuirá para a economia e para a sociedade, ele progredirá no seu talento melhorando a sua comunidade.
Numa economia estável ele trabalhará com o seu conhecimento e não com militância.
Ele lutará pelos objetivos seus e de sua família, de sua sociedade e não por objetivos de poder e de partidos. Nem de ideologia.
Ele será rico com o seu trabalho, terá a sua dignidade e manterá. pois os patamares adequados de evolução financeira para a sua família e para a própria comunidade.
Logo o homem que trabalha, que ganha o digno, este realmente é aquele que tem conhecimento e valores espirituais. Os defeitos e os vícios da fraude, da corrupção, da falência, do desemprego não existirão neste tipo de sociedade. Tudo se existir tais fatores integralmente.
Haverá meios para fazer economia, e para se bem produzir conhecimento, para se locomover, o dinheiro vai circular, a energia, e o saneamento vão se desenvolver, crescerá o homem espiritual, não há dúvida que a tecnologia virá como uma proposta de investimentos, pois, a economia está em círculo virtuoso, os lucros das empresas são tributados em volume menor, mas no total gerarão receitas tributárias que são investidas em grandes parte não em salários dos poderes, mas nas políticas publicas, esse equilíbrio fará investimento na educação e mais produção de tecnologia.
Ou seja, uma economia forte, uma educação forte com valores morais, é o resultado da produção de tecnologia, pois, a prosperidade das empresas, fará se investir em mais educação, e nestas aplicações temos, pois, mais investimento em tecnologia e produção.
A cultura não vai parar bem investida, a economia com prosperidade manterá bem o Estado e dará empregos, o Estado faz políticas públicas, e o homem livre com saber e com espiritualidade terá seus problemas sociais resolvidos com os meios que lhe são dispostos.
Não temos isso hoje porque se criou e se manteve uma ideologia que é contra a economia e contra o progresso humano, logo, não se faz tecnologia assim, sendo contra a sua base.
Veja os países que destruíram a economia, tirando algumas poucas partes da sua geografia econômica, o progresso não chegou, fazendo-os retornarem à fase quase medieval em nível de economia e tecnologia.
O homem que vive num ambiente desses tem mais problemas sociais que um homem que vive na “sociedade opressora capitalista”.
Ou seja, se tentando pela ideologia melhorar a vida do homem falsamente, o que se fez é aumentar o problema social, destruir a sua função principal que é a de viver bem na sociedade.
Em outras palavras o efeito é o contrário, querer ser contra a prosperidade e querer ter tecnologia é contraditório; impossível é termos um sem o outro, não é possível, portanto, o segredo seria destruir a ideologia e permitir com que o progresso com seus lucros empresariais, e com equilíbrio nas contas publicas gerem muito mais poupança e tecnologia, investindo na educação e na liberdade do homem, promovendo os seus valores, e mantendo a ordem e o progresso, eis a questão primordial.
O progresso social é obtido, pois, pela integração dos quatro elementos: conhecimento ou cultura; religião e valores ético-morais; economia, gestão e prosperidade; produção tecnológica e infra-estrutura. Destruindo-se um deles especialmente a cultura e religião não teremos nenhum dos outros.
A turma da ideologia não entende isso, porque as suas cabeças viciaram na lavagem cerebral do que é o “mal da humanidade”, tanto falam nisso que quando aplicam suas ideologias conseguem aquilo que sempre repetem acusando os outros: o mal dos povos e a destruição social.

8 – O PROBLEMA POLÍTICO DA REPÚBLICA DA NOSSA NAÇÃO

A nova república é marcada pela constituição de 1988.
Uma constituição que por mais que tenha excessos de direitos, e tenha se intrometido erroneamente em assuntos de economia (como fixação de custos dos poderes do legislativo, orçamento em valores e fixação de salários, ou até mesmo em custos trabalhistas), conseguiu manter a harmonia dos poderes.
Mesmo assim, os políticos que a votaram e depois que se mantiveram no poder todos eram ligados às ações condenáveis como o terrorismo, a balburdia, a destruição dos patrimônios, e a propagação da ideologia satânica.
O problema do Brasil não foi resolvido no regime militar, pensou-se que se resolveria no governo civil ficamos piores que antes, até mesmo antes do regime militar.
Culturalmente e economicamente nem se fala. Retroagimos completamente por conta dessa gente.
O que se resolveria talvez com poucos anos, passou-se 30 anos e continuamos viciados no mesmo problema.
As chamadas “conquistas sociais” em quase vinte anos não resolveram o problema social, e ainda os mesmos que as promoveram disseram que precisavam de mais tempo para resolverem, talvez uns cem anos seria suficiente.
Portanto, de promessa se alimentou a política da república.
Se a esquerda no Brasil e a extrema esquerda ficaram três decênios no poder e não resolveram nada, será agora com mais trinta anos que elas resolveriam? Seria mais uma ditadura para "resolver os problemas sociais"? Com certeza não. 
Os problemas estão aí, o tráfico de droga, as crianças de rua, alto desemprego, subsídios excessivos, sistema de saúde sem gestão e sem dinheiro, previdência quebrada, medicina preventiva mal realizada, altos salários dos cargos comissionados, esgotamento do dinheiro público, desvios, fraudes, altos impostos, corrupção, conchavos, compras de cargos, etc.
A república virou uma “empresa criminosa” daqueles que defendem a “igualdade social”, e são inimigos “das empresas honestas”.
Virou-se o esquema social e econômico do Brasil, um modelo fascista, ou seja, uma minoria de empresas domina o mercado com base em conchavos, dando a metade da renda para o governo.
Os problemas foram se multiplicando com a falta de moral que se praticava no Brasil e uma multiplicação da inveja por parte dos próprios brasileiros.
Os cargos da republica faziam, pois, dos políticos os donos da República.
Ricos não iam para a cadeia, políticos muito menos, hoje que estamos começando a melhorar depois do impacto da operação Lava Jato, mesmo assim falta muito.
Na década de 90 o plano real deu certo, todavia, por uma equipe forte e técnica, que esqueceu da ideologia para perpetrar a técnica.
Mesmo assim, o governo precisava de dinheiro do mercado, com isso crescia as taxas de juros.
Tínhamos a moeda só que sem crédito e sem circulação aumentando os danos sociais.
Depois no início dos anos 2000 tivemos um crescimento abrupto um boom forte de produção, a dívida externa foi até paga.
Mas a interna cresceu mais que as duas dívidas somadas que existiam no ano de 2003 em menos de quatro anos.
A dívida foi crescendo até montar quase cinco vezes a receita como no caso de 2016, o qual ficou praticamente irreversível, e a crise veio no país.
Na verdade tivemos umas cinco crises fortes na economia junto com a parte política.
A mídia escondia essas coisas, avisava apenas “houve a prisão de um político do partido tal com tantos mil provenientes de tráfico de drogas”, depois se passava para outra notícia, se esquecia, como se fosse fato trivial.
A corrupção foi se tornando institucionalizada e normal como se nada mais houvesse que pudesse barrar o crescimento de partidos políticos que eram e são verdadeiras quadrilhas criminosas.
Coisas simples de se fazer que seria aumentar a produção nacional, ou mesmo favorecer o parque energético do país foi deixado para ser tratado de qualquer maneira, não houve crescimento de empresas, só mais impostos, e com isso o custo-Brasil não reduziu.
Mais problemas tivemos até para a troca de linha política, sempre mantida pela esquerda e extrema esquerda, quase não se permitiu que alguém de centro, ou direita conseguisse se manter no poder, por conta de tentativa de assassinato.
A mídia infelizmente só visando a interesses não se preocupando com o interesse nacional, procura desunir as pessoas, e se ajuntar para produzir inverdades. É uma notícia falsa atrás da outra para favorecer a pequenos grupos de ideologia, à custa de muito dinheiro, e possível propina se esta turma estiver no poder.
Com os interesses em vários setores da sociedade, um esquema de alienação constante por parte da ideologia, a Universidade praticamente sucateada em conhecimento, e querendo os seus “donos” mais dinheiro, o resultado é o estágio que temos hoje.
Queríamos como desejamos que o Brasil saia dessa situação que está hoje, com um novo governo, e ainda com novas possiblidades, porque nestes 30 anos, sem giro de ideais, e sem bases filosóficas que fossem mais consistentes houve apenas trocas de cargos na república, todas pertencentes às mesmas linhas de ideologia.
Em suma, podemos dizer que o caminho para que o Brasil cresça tem que passar pelos cinco elementos: cultura,  religião, economia, tecnologia e desenvolvimento social, isso quem é partidário das ideologias não conseguiu e não quis fazer, para que mantivéssemos a nossa esperança na estrutura viciada que apenas lhes agradava, deixando o nossos povo humilde nos últimos lugares como temos hoje.
O que desejamos e queremos para o Brasil sem dúvida é o crescimento, é a prosperidade, e a melhoria de nossa sociedade, isso só conseguiremos com a união, e não com a ideologia, com a ciência, e a técnica e não com posições mesquinhas.
Assim queremos, assim desejamos, e assim esperamos que o cruzeiro estrelado brilhe reluzente, e estipule os novos horizontes para o nosso povo, deixando o país mais rico do mundo no seu verdadeiro posto!
É o que todos os brasileiros querem!

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