OS EFEITOS ECONÔMICOS E SOCIAIS POR CAUSAS PSICO-PATRIMONIAIS NA TEORIA DO CONTADOR ROGÉRIO PFALTZGRAFF
Quando o Dr. Richard Thaler fez a sua teoria monumental, que lhe rendeu o prêmio Nobel em 2017, publiquei nas redes sociais com pouca penetração na net, sobre a questão que o embrião do seu ponto de visão teórica, que já era destacado por um brasileiro e contador o prof. Rogério Pfaltzgraff em 1950 no V Congresso de Contabilidade. Claro que ele não fez uma teoria delineada, e nem fomentou uma coleção que pudesse dar sentido a esta tese, mas a lançou no congresso brasileiro de contabilidade, sob o nome TEORIA PSICO-SOCIAL DO PATRIMÔNIO. Como sabemos disso? Além das obras do meu mentor, e das obras do mestre carioca, o próprio mestre Lopes de Sá me contou pessoalmente como fora a defesa da tese, porque o prof. Rogério não pode ir ao congresso, sendo o mestre mineiro incumbido de a defender. A tese era embasada em uma premissa muito simples: “os fenômenos patrimoniais que geram efeitos econômicos e sociais, são causados muitas vezes mais por causas psicológicas que se difundem