Contas
O conceito de conta não
se restringe apenas como instrumento de registro mas interfere no contexto da
teoria do conhecimento, na filosofia concreta, e até na concepção univérsica de
modo contundente.
Para tudo há uma conta, isso no sentido extra-lógico ou simbológico.
É claro que concretamente não há uma conta contábil, mas um tipo de "representação". O Universo e o nosso conhecimento se faz pois com simbologias. Tal é a presença das contas no aspecto univérsico e simbológico.
Mas na contabilidade elas são específicas. Representam o patrimônio aziendal.
Para tudo há uma conta, isso no sentido extra-lógico ou simbológico.
É claro que concretamente não há uma conta contábil, mas um tipo de "representação". O Universo e o nosso conhecimento se faz pois com simbologias. Tal é a presença das contas no aspecto univérsico e simbológico.
Mas na contabilidade elas são específicas. Representam o patrimônio aziendal.
Por isso Fábio Besta considerava
a conta um conjunto de elementos representantes dos valores positivos ou
negativos de um patrimônio.
A conta é uma representação.
Só pode existir depois do fenômenos.
Por tal representa os fenômenos.
Criar-se contas apenas pelos ajustes de outras contas sem base fenomenológica é absolutamente falso ou criação de fraudes.
Por isso a contabilidade criativa não merece crédito.
A conta é uma representação.
Só pode existir depois do fenômenos.
Por tal representa os fenômenos.
Criar-se contas apenas pelos ajustes de outras contas sem base fenomenológica é absolutamente falso ou criação de fraudes.
Por isso a contabilidade criativa não merece crédito.
Assim na teoria do conhecimento
geral seria um símbolo contundentemente, representante do fenômeno patrimonial.
A conta não é um objeto da contabilidade é uma mínima informação, o menor instrumento de registro.
A conta não é um objeto da contabilidade é uma mínima informação, o menor instrumento de registro.
Na filosofia concreta, esse
simbolismo adere a diversos significados, pois, estando no lugar de um fato,
deveria pois na sua representação, atender aos diversos direcionamentos que a
interpretação humana pode chegar, e isso é bem visto pela análise científica
dos balanços.
Na concepção univérsica todas as
coisas criadas são representadas por contas, ou por algum símbolo, desde os
componentes da química, até mesmo, os astros, todavia, eles são fenômenos, são
realidades, e não necessariamente os símbolos, nós os definimos para que possam
se exprimir às tradições e culturas, às novas gerações, e igualmente para que
possam ser entendidos por nossa débil inteligência, cuja racionalidade está
muito abaixo do sentido mínimo que fez o criador de todas as coisas, manter a
ordem e a razão da própria criação e existência.
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