A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA E DA PROPRIEDADE PRIVADA
Sempre existiu uma tentativa de destruição da família, por
parte de alguns, mas esta ostentação é clara no manifesto comunista de Marx e
Engels, proclamando a destruição da família e da propriedade privada.
Um primeiro questionamento pode ser feito: por quê um teórico autêntico poderia querer proclamar ou incentivar a destruição
da família, se todos os cientistas ateus ou cristãos eram a favor da mesma?
O próprio Jean Jacques Rousseau que foi
estudado por Marx, dizia que a família é a célula da sociedade. Os autores da
contabilidade também. Mas, por quê este desejo satânico de destruir a família? E a
propriedade privada? Por quê estes dois desejos?
A propriedade privada no entender de Marx, era a
base para o desequilíbrio social, esta deveria ser tomada por conta do
proletariado, e depois, dever-se-ia extinguir o Estado, todavia, num primeiro
momento o poder estaria nas mãos da classe operária, e neste sentido, eles
seriam o próprio Estado até se comunizar todos os bens. É meio confuso. Mas sabemos que as desigualdades
sociais, não são provocadas pelas posses e patrimônios, mas pelos níveis destes
em relação às oportunidades.
O primeiro problema existe no sentido de saber o que é "mais" e "menos".
A teoria moderna da contabilidade não admite mais estas medidas taxativas, ela estabelece o que é a necessidade, e o que se permite satisfazê-la. Assim posso ganhar pouco e ter a eficácia, porque tenho a satisfação de minhas carências. O que seria então, muito ou pouco?
O primeiro problema existe no sentido de saber o que é "mais" e "menos".
A teoria moderna da contabilidade não admite mais estas medidas taxativas, ela estabelece o que é a necessidade, e o que se permite satisfazê-la. Assim posso ganhar pouco e ter a eficácia, porque tenho a satisfação de minhas carências. O que seria então, muito ou pouco?
Obstante, o
importante não seria tão somente ter-se mais ou menos, mas que o patrimônio
satisfaz de uma necessidade, e nisto, mesmo com pouco ter-se-ia a
prosperidade, desde quando a riqueza satisfizesse nossas carências. Assim
conclama a teoria neopatrimonialista.
No entanto, mesmo tirando a refutação teórica,
e a falsidade da afirmação marxista, vemos que ela mesmo é destruída tanto numa
análise do passado, quanto do presente e futuro.
Ora, no passado a sociedade se fez assim por
meio da família, e a propriedade privada foi uma conquista, porque ela permitia a
melhoria das desigualdades tirando do poder do Estado, deixando-o livremente para os cidadãos e indivíduos. Lamentavelmente esta disposição marxista, de que o Estado deve ser o
“dono de tudo” nunca funcionou em qualquer tempo. Quanto mais livre é o comércio, maior é a paridade de seus membros, e a possibilidade de
um pobre ser rico com o seu trabalho, e sua atividade.
Sem dúvida que a liberdade de ter a propriedade
foi outra conquista que demorou milênios para o homem entender que é uma regra fundamental, um axioma. A família continua neste
tempo todo, inerente à propriedade privada. E com isso ambos entes sociais não
podem ser nivelados ou mesmo destruídos para dar lugar a uma coisa que se sabe
lá o que é. Não há família sem sociedade, nem sociedade sem propriedade, e
muito menos evolução humana e social sem as duas coisas.
Mas para Marx a propriedade privada que gerava
a família, destruindo aquela se destruiria esta, porém, isso não é verdadeiro.
É o contrário. A família que gera a propriedade, e com isso um patrimônio que é
literalmente traduzido como “domínio do pai”, isto é, riqueza que pertence ao
chefe da casa, passada para os seus membros, especialmente para os seus filhos.
É a riqueza mantida pela tradição familiar, conquistada ela pelo trabalho humano dos seus membros.
É a riqueza mantida pela tradição familiar, conquistada ela pelo trabalho humano dos seus membros.
Portanto, foi colocada uma relação de um lado
para o outro, todavia, absolutamente
errada.
Uma coisa está relacionada a outra, todavia,
são dois elementos sociais impossíveis de serem destruídos, e vamos explicar o porquê.
A
propriedade privada não é apenas material mas imaterial, o que eu penso, é meu,
seja ele divulgado ou não. O que tenho pode ser socializado ou não. Querendo ou
não, já pertenço à sociedade, todavia, tenho minhas coisas. A minha riqueza, o que é meu, pertence à mim, mesmo estando na
sociedade. Não perde a natureza social, mas não deixa de ser meu. Nisso, a
propriedade não é apenas ligada em filosofia a uma riqueza de alguém, mas a
tudo aquilo que me pertence. Ela não é só material mas imaterial, e
principalmente esta, porque são os valores que nós levamos e não as riquezas.
,Os autores das ciências sociais cometeram
erros graves neste sentido, em imaginar a propriedade privada apenas no ângulo
de matéria, até os autores da economia como Say( que pensava existir um “roubo” no contexto da
propriedade), e filósofos como Foucalt fizeram uma análise da matéria,
pensando que o poder material que criava a família como dissemos.
As aberrações conceituais foram se elevando, cada um marxista dizendo uma coisa, até Gramsci recomendar destruir não a família como Marx dizia, mas a cultura, dizendo que esta seria a causa da propriedade privada.
As aberrações conceituais foram se elevando, cada um marxista dizendo uma coisa, até Gramsci recomendar destruir não a família como Marx dizia, mas a cultura, dizendo que esta seria a causa da propriedade privada.
Nenhuma dessas teses deram certo, ao contrário,
ela geraram prejuízo em toda a sociedade, provocando subversão, delinquência, e
criminalidade. Ou seja, foram todas um fiasco, e se caiu por terra a tentativa de destruir os entes
sociais. Mesmo nas dinastias que existem nos países próximos à União Soviética, as famílias são altamente dinásticas, todas prestando imenso respeito aos patrimônios, e mantendo a conservação dos aludidos.
Tirada as análises mais fortes e contundentes,
os autores da contabilidade resolveram esta questão de maneira simples e
comprovadamente lógica. Quando você lê as obras dos personalistas, especialmente
a obra “ente econômico-administrativo” de Giovanni Rossi, ele aduz claramente que é impossível destruir as bases da sociedade, como a riqueza
econômica, moral, espiritual, e humana, cuja primeira raiz é a FAMÍLIA. Diziam
que a tentativa de destruir nunca daria certo, ainda em se considerando
impossível a sua concretização gerando apenas distúrbios na sociedade por quem
o fizesse, e sempre aconteceu isso.
A razão é muito simples: a riqueza de propriedade é efeito da sociedade, que é causada pela família. Destruir a família seria destruir a causa de tudo.
A razão é muito simples: a riqueza de propriedade é efeito da sociedade, que é causada pela família. Destruir a família seria destruir a causa de tudo.
A família é a base da sociedade, destruí-la
automaticamente, é destruir toda a sociedade, por dentro e por fora.
A sociedade familiar é uma instituição social,
e a propriedade é um efeito da família. O termo patrimônio vem de “herança ou
domínio do pai”, isto é, a riqueza que a família ocupa com o seu trabalho, e
ajunta de maneira que os filhos as mantenham passando para outras gerações.
Como dissemos.
Embora hajam marxistas ocultos que defendam a
destruição da família cometendo os erros mais graves de lógica, e pensando que
a destruição da propriedade privada seria pois o melhor meio para se prescrever
uma “igualdade” não sabem que “alguém” ficando em mãos das propriedades
privadas viraria uma “super-empresa”, e autoritária por consequência. Alguém
ficaria com o poder nas mãos, e quem o seria? Obviamente o Estado. E neste caso ele seria extremo, ou seja, se transformaria em ditatorial vegetativamente neste método ou processo.
No caso do Estado, a socialização dos bens ocorreria na mente de Marx com o excesso dos impostos, sugando a propriedade privada, para assim destruir os entes familiares. Pois bem,
esta foi uma prática que nunca gerou prosperidade, mas só pobreza. As sociais democracias sempre foram piadas de modelos sociais. E a aplicação do modelo socialista diretamente criava ditadura naturalmente, pois, o Estado ficava super-forte a autoritário.
A experiência comprovou isso, mostrando que não há um país de gestão marxista-socialista que TENHA DADO CERTO, a não ser na fantasia dos lunáticos fanáticos com a ideologia.
É verdade, é fato: não há um país socialista rico e com qualidade de vida a não ser na pobreza dos seus filhos, e na riqueza dos partidos que mantêm esta estrutura. Eles são os beneficiários e as causas da verdadeira desigualdade nas sociedades vítimas desse sistema político. Não seriam diferentes em serem os principais propagadores. Mas será que praticam isso? Se a experiência diz que não deu certo porque mantêm esta condição ainda?
A experiência comprovou isso, mostrando que não há um país de gestão marxista-socialista que TENHA DADO CERTO, a não ser na fantasia dos lunáticos fanáticos com a ideologia.
É verdade, é fato: não há um país socialista rico e com qualidade de vida a não ser na pobreza dos seus filhos, e na riqueza dos partidos que mantêm esta estrutura. Eles são os beneficiários e as causas da verdadeira desigualdade nas sociedades vítimas desse sistema político. Não seriam diferentes em serem os principais propagadores. Mas será que praticam isso? Se a experiência diz que não deu certo porque mantêm esta condição ainda?
Portanto, se a destruição da família não se
pode fazer, nem da propriedade privada, então se criou o sugamento da
propriedade privada nas mãos do Estado, e o que isso gerou, morte, genocídio,
atraso, retrocesso, dano social, pobreza, e muito mais desigualdade, em suma,
tudo o que não presta e não vale nada em matéria de justiça, direitos, políticas públicas, e até de sociedade,
voltando à barbárie naturalmente.
Além dos fracassos das teorias, e alocução
perenemente morta da aplicação de suas teses, um outro fato desmerece
totalmente este intento, que é o de favorecer a ideologia, todavia, vivendo de
outra maneira totalmente diferente. Perguntamo-nos anteriormente: será que eles gostam e praticam isso? A resposta é não.
Ou seja, os marxistas ocultos não vivem de
acordo com as suposições que eles criam, ao contrário, eles se manifestam, ou
agem totalmente diferente, cumprindo o jargão “façam o que eu falo mas não
façam o que eu faço” embora acusem a todos de imoralidade e injustiça.
Para eles é escolhido os auges do sucesso e do
benefício capitalista, o luxo e os prazeres das riquezas, e para outros não, o socialismo, a autêntica ideologia que nem múnus de teoria possui, claro porque eles são
beneficiários do movimento, que grandes especuladores mundiais o mantêm para sustentar as
suas próprias fortunas.
Estes mesmos marxistas ocultos possuem tradições
familiares fortes, tem filhos, são rigorosos na educação deles, repassam poupança, alimentam fortunas, levam filhos para o exterior, pagam as melhores escolas, e os melhores institutos, tem carro do ano, fazem férias viajando constantemente, fazem patrimônio, tem
bibliotecas fartas, tem bens, viajam para lugares caríssimos, comem do bom e do
melhor, e defendem a falaciosa ideia para os outros, pois, sabem que na
prática, a função é mentirosa e fugaz dessa equação, que só caberia na falsidade do verdadeiro padrão de vida que sustentam, com farta riqueza.
Ora, se as teses marxistas dão certo porque
eles não a praticam? Porque sabem que estão na mentira, e no erro, e a querem
para todos para serem os chefões da nova ordem mundial, e não porque elas dão certo ou são eficazes. Eles sabem que estão errado, e enganam aos outros propositalmente.
Eles são os vigaristas que se mantêm à custa da
população e para manter a ideologia. Eles ganham com o movimento. Eles são os
mentirosos beneficiários. Eles sabem o que estão fazendo. Querem simplesmente
manter-se como donos dessa suposta “democracia de igualdade” que nem eles
conseguem manter.
Esta ideologia, apenas se sustenta na inveracidade
dos seus exemplos, e na hipocrisia de suas defesas medíocres e idiotas.
Defender o que não existe, ou o que não tem valor, é ser mentiroso. Assim essa
gente faz largamente...
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