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O PROFESSOR ARMANDO ALOE: O MAIOR EDITOR DA CONTABILIDADE DO BRASIL

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Prof. Rodrigo Antonio Chaves da Silva Da Escola Neopatrimoniailsta Há pessoas que passam na ciência muito rápido, mas são comparadas como aquele aroma inigualável, de odor inconfundível, cuja premissa atrai os seres pelo seu alento precioso, cujo perfume imortal não para de se sentir e agradar às mentes mais brilhantes, cuja notação deixa a sua marca no decorrer dos decênios, e séculos. Uma dessas personalidades, sem dúvida, foi o professor Armando Aloe. Paulista, Aloe era contador público, dedicando alguns anos ao ministério de docência, o mestre escreveu mais de dez livros sobre a contabilidade. Era um profissional exemplar. Presidente do Sindicato dos Contabilistas num certo período. Mas grande editor de obras, artigos, e da melhor revista que permaneceu no Brasil por mais de quarenta anos: a paulista de contabilidade . Foi um dos primeiros, senão o primeiro do Brasil a traduzir a obra de Luca Pacioli. Era um doutrinador nato, dominante de praticamente todas as pri

O PROFESSOR FERNANDO VIEIRA GONÇALVES DA SILVA (1904-1990)

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Prof. Rodrigo Antonio Chaves da Silva Contador, da Escola do Neopatrimonialismo Na doutrina contábil mundial, na história da contabilidade, Portugal se desponta com diversos nomes, entre eles o pai da escola de Lisboa o professor Fernando Vieira Gonçalves da Silva. Sabemos que a doutrina de Portugal começa com importantes professores como Afonso Pequito, e Ricardo de Sá, depois Cimourdain de Oliveira, mas praticamente o grande professor português, pai da doutrina de Lisboa, foi Gonçalves da Silva. Ele cria um tipo de doutrina não específica e muito menos declarada, mas latente em suas obras, de uma contabilidade patrimonial volvida à gestão dos fatos. De alguma maneira as escolas superiores de Portugal e Espanha, que têm os cursos de doutorado de gestão, queriam a fundo reconhecer o valor da “contabilidade gerencial”, todavia, substantivam a “gestão” porque a concebem como um objeto a ser estudado; claro que a gestão em si não é ciência, e isso Gonçalves da Silva perfez

MINHA MÃE ( DIA DAS MÃES)

Prof. Rodrigo Antonio Chaves da Silva  Eu não sei porque vim ao mundo Minha vida é um mistério Mas quando comecei a ter consciência Chamavas o meu nome Me destes um sobrenome E eu nem pude saber porque Um carinho gratuito Uma ternura profunda Inexplicável sentimento A todo os momentos Gratuitamente da alma O mais profundo me davas Com muito amor me pegavas Só o amor me pagavas Eu sei Mamava e tinha o seu leite Formado no seu corpo Eu era apenas uma criança E para ti só o fato de existir Já lhe era um gosto Nunca pensavas no ser que poderia me tornar Bom ou mau Para ti não importava Apenas me carregava Como se eu fosse um presente Entre gritos de alegria Entre gemidos eloquentes De amor “Meu filho aqui está Obrigado meu Senhor” Nem falar eu sabia E já era amado Minha mãe sempre me segurava Com as duas mãos Minha consciência lembrava De uma dimensão azul Azul claro da pureza Era um ser de candura E gr

OS MEUS ANOS

Prof. Rodrigo Antonio Chaves da Silva  Não me pergunte Não questiones nada para mim Sobre o que é a vida Eu não sei Apenas vivo Muitos fatos do cotidiano Passam desapercebido Na nossa lida Eu não posso saber O que não é possível conhecer Totalmente Eu apenas vivo Isso gera um tipo de frustração Um caos deprimente Como o homem sabe Algo que não é seu? E possui ao mesmo tempo? As coisas simples sabemos Mas e a vida? Sequer razoavelmente entendemos Como podemos entender o infinito Ou aquilo que é dado por Deus? Não se pode saber Apenas viver Sei que vivo Quanto tempo não sei Sei que existo Para algo muito além Do que posso pensar Se eu quisesse Não poderia existir Se eu tivesse algum poder Não poderia legar O que tenho hoje É deprimente Quer que o homem ao menos tente Saber o que seja equivalente À sua vida Algo que tem mas não é seu Algo que pertence a Alguém maior que nós Somente ao Pai criad