A questão da proporção de custos


Quando fazemos levantamento de custos, o primeiro interesse fundamental do profissional é saber o que o custo traz de benefícios.
Para tanto é mister saber-se quanto se tem de gasto e como o mesmo se distribui.
Aqui aparece o primeiro raciocínio que é do maior ou menor. 
Ou seja, os custos que temos mais proporção e os que temos menos quantidade. 
Logo, o primeiro elemento que aparece é a sua forma quantitativa, isto é, a sua proporção.
Um cálculo simples nos permite ver esta condição, que é verificação de coeficientes em base 100.
Eles demonstram se o custo tem 8% ou 10% ou 25%  seja quanto que fora investido. 
Verificando quanto que de custos temos, obviamente, percebemos como que eles absorvem mais ou menos quantidade de acordo com o seu comportamento.
O correto numa gestão é cortar os custos maiores, mas não somente isso, e sim aqueles que mais crescem no período. 
Se as vendas não conseguem mais se sustentar com tais custos, uma lei administrativa básica é cortar os custos maiores, e fazê-los muito mais produtivos.
Reduzir custos não é apenas cortar custos mas usar o melhor que se pode em relação a tais custos.
Ou seja, manter a produtividade. 
Uma análise por índices e coeficientes permite fazê-lo facilmente.
Às vezes apenas uma análise por coeficientes, a qual revela que este ou aquele investimento absorve grande quantidade de valores, exigiria, então a redução imediata daquele custo.
Na verdade o problema operacional não se resume no custo, mas pode começar por ele, pois gastar mal é comprometer não apenas o sistema circulatório, mas acima de tudo, toda a dinâmica patrimonial, principalmente o sistema de resultados.

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